De fato, a humanidade vive aflita e apreensiva com tantas manifestações de violência, que vão de comportamentos pessoais desumanos e cruéis aos protestos da natureza contra os maus-tratos que vem recebendo. Em tal situação, o anseio da paz é o sentimento mais forte que domina os seres humanos. Quantos tratados já foram assinados com a finalidade de as nações viverem em maior harmonia! Quantos apelos já foram formulados para que os homens se desarmem, sejam pacíficos diante de represálias, transformando as ofensas recebidas em pedras para alicerçar a civilização da paz e da fraternidade! Para isso contamos, sem dúvida, com a força de Deus e o auxilio da Mãe, que é louvada na madrugada de 2011. Mas, para que a paz floresça, é indispensável fazermos a nossa parte. A paz não cai do céu por acaso, porque não é fruto apenas da providencia divina. Na sua preparação, as meditações das pessoas que desejam fazer o bem também são imprescindíveis.
Peçamos ao Espírito Santo que nos dê discernimento para identificarmos o caminho da reconciliação universal e seguirmos por ele, lançando as sementes da paz, porque um Canto muito entoado em algumas regiões do Brasil ensina que “A PAZ SE FAZ COM AS MÃOS, A PAZ SE FAZ COM OS PÉS; A PAZ SE FAZ COM O CORAÇÃO”.
Dom Geraldo Majella Agnelo
Pesquisa da Liturgia Diária – Ano XX nº. 229.
Editora Pia Sociedade de São Paulo
Cardeal Arcebispo de Salvador
Pesquisa da Liturgia Diária – Ano XX nº. 229.
Editora Pia Sociedade de São Paulo
Eliane Oliveira Pinto
Comissão Litúrgica do Ministério de Música Cristo Luz
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